Dia bem segunda-feira.
Chuva, frescor e céu branquinho branquinho que dá até vontade de virar de cabeça pra baixo e desenhar nele.
Segunda-feira e aquele sentimento de não caber em si. É preciso esticar a Fabiane. Fazer com que ela caiba em seu mundo, em seus desenhos, sonhos, vontades, leituras e poesia de filme.
Segunda-feira e vontade de comer doce. Morder fruta moderna, comer livros com gosto de abacaxi! E quem sabe segurar um cheiro de bolo quente vindo do forno.
Chuva que faz lembra o inverno, as histórias e canções inventadas debaixo de um cobertor quentinho com os dedos empoeirados do sal da pipoca.
Cheiro de molhado, de borboleta escondida. De grito, de sussurro, de canto, de conto, de lado, virado, disforme. Como num pulo para o céu ao encontro dos poemas nas nuvens...
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
domingo, 16 de dezembro de 2007
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Creminho
Eu: É, estou parecendo uma bola...
Laura: Não! Está parecendo um creminho! (abraço)
(carinhosa maneira de falar das minhas gordurinhas... ;)
---
Cenas de hoje:
1) Carro vermelho estacionado debaixo de árvore com flores vermelhas. Flores no chão, combinando com o carro...
2) Ninho de passarinho em cima de um suporte de lâmpada, na parte externa de um prédio da universidade. Detalhe para o pouco espaço entre o suporte e o teto: o inusitado que faz sorrir...
Laura: Não! Está parecendo um creminho! (abraço)
(carinhosa maneira de falar das minhas gordurinhas... ;)
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Cenas de hoje:
1) Carro vermelho estacionado debaixo de árvore com flores vermelhas. Flores no chão, combinando com o carro...
2) Ninho de passarinho em cima de um suporte de lâmpada, na parte externa de um prédio da universidade. Detalhe para o pouco espaço entre o suporte e o teto: o inusitado que faz sorrir...
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Paladar
domingo, 2 de dezembro de 2007
Vontade de inventar histórias
Memórias, olhares, pensares...
O que sonha o personagem que ainda não foi criado?
Será que vê estrelas?
Ou só nada entre imaginações esperando emergir na criação?
Seus passos, antepassos, lágrimas... são audíveis?
Em mim, borbulham.
Não sairão ou surgirão agora...
É como se se preparassem para pular:
saltar de pára-quedas no não-saber,
alcançar os percebimentos do redor,
do que contamina os sentidos por míseros momentos
e consegue encher um pouco o que todos temos de vazio.
Mal respiramos e vai embora.
Enchemo-nos com a falta de novo,
à espera de outra história
para amornar o medo de não entendermos
o esquisito rumo em que estamos...
---
Ele agora vê que o tempo é uma ilusão
E o passado são as linhas em suas mãos
Ou não, ou não, a vida é muito mais
Que os dias, que os deuses, que jornais
(A verdade sobre o tempo - Pato fu)
O que sonha o personagem que ainda não foi criado?
Será que vê estrelas?
Ou só nada entre imaginações esperando emergir na criação?
Seus passos, antepassos, lágrimas... são audíveis?
Em mim, borbulham.
Não sairão ou surgirão agora...
É como se se preparassem para pular:
saltar de pára-quedas no não-saber,
alcançar os percebimentos do redor,
do que contamina os sentidos por míseros momentos
e consegue encher um pouco o que todos temos de vazio.
Mal respiramos e vai embora.
Enchemo-nos com a falta de novo,
à espera de outra história
para amornar o medo de não entendermos
o esquisito rumo em que estamos...
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Ele agora vê que o tempo é uma ilusão
E o passado são as linhas em suas mãos
Ou não, ou não, a vida é muito mais
Que os dias, que os deuses, que jornais
(A verdade sobre o tempo - Pato fu)
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